Eu gosto realmente de retratar o que sinto o que faço o que passo, e até mesmo o que nunca passei. Acho que assim eu me exponho um pouco, a vontade de contar o que esta acontecendo no momento é tão grande que a única coisa que me resta nos meus momentos de tédio é as teclas do computador. A minha vida é reproduzida em metáforas, ou até mesmo por meio de contos surreais. Falar do amor é uma das minhas idéias intermináveis, é como se amor fosse sempre renovado todos os dias na minha mente, é estranho, mas gostoso de passar esse pensamento. Geralmente o amor não se dá bem com a minha pessoa dita nos atos. Assim eu crio uma espécie de vilã interno que se dá o nome de amor. Posso ser até hipócrita ao falar dele assim, mas o amor tem me sortido de sorrisos, abraços, beijos e completude por esses dias. No momento ele é o melhor que se pode acontecer a uma pessoa, mas Deus sabe quando ele vai mudar de humor e voltar a ser vilão, espero muito que ele se esqueça desse papel. Estou cansado desses calos no peito.
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